22 de julho de 2024

Brigada de Incêndio da Aerotex é destaque em telejornal

Além de proteger as pessoas e preservar a vegetação e recursos naturais, a matéria destacou a importância do serviço preservar nutrientes no solo

A importância da aviação agrícola na proteção de lavouras e biomas contra o fogo foi destaque na última semana, em uma reportagem da TV Anhanguera (afiliada da Globo em Goiás). A matéria no telejornal Bom Dia Goiás destacou, na sexta-feira (19), o trabalho da Brigada de incêndio da Aerotex Aviação Agrícola. O serviço é mantido há sete anos pela associada do Sindag nas temporadas de estiagem e atende atualmente cerca de 200 produtores em um raio de 100 quilômetros da empresa.

Veja no final do texto o vídeo com a íntegra da reportagem

Na matéria da sexta-feira, o repórter Cassio Ramos conversou com o engenheiro agrônomo Murilo Queiroz, que explicou o funcionamento da Brigada. Ele destacou que os aviões ficam preparados e abastecido e, depois de acionados, são cerca de três minutos até  a decolagem. Queiroz ainda destacou a importância do aviões estarem em cena ainda no início do foco, para  tornar o combate mais eficaz. A Brigada da Aerotex foi ativada agora em julho e a prontidão contra as chamas vai até setembro, com cinco aeronaves no serviço.

SERVIÇO ESSENCIAL

A reportagem também conversou com o presidente da Comissão de Prevenção e Combate a Incêndios do Sindicato Rural de Rio Verde, Vanderlei Seco. O produtor destacou a importância do serviço não só para proteção das pessoal, biomas e instalações nas fazendas. Mas também para evitar danos que levam anos para serem recuperados nas plantações.

Isso porque um incêndio na palhada de milho, por exemplo, destrói nutrientes no solo que precisam de até 15 anos para se recompor. “Com um prejuízo de cinco a dez sacas na colheita de qualquer cultura na área queimada, nos primeiros seis anos.”

No ano passado, a Brigada Aérea da Aerotex voou 60 horas em combate a incêndios. Depois de uma temporada que teve 176 horas voadas em 2022. Para este ano, a atenção volta a ser redobrada. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Goiás havia registrado  1.353 focos de incêndios no primeiro semestre deste ano, 8% acima do mesmo período no ano passado. E só agora é que o Estado está entrando no período normalmente crítico da estiagem.

 

Clique na imagem para assistir a reportagem completa:

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