22 de novembro de 2022

PARÁ: roteiro discute mercado, regulação, sustentabilidade e tecnologias

Agenda do diretor Cláudio Júnior Oliveira segue até quinta (24) em conversas com lideranças, técnicos e fiscais, além de três encontros do programa Sindag na Estrada

Sustentabilidade, tecnologia e melhoria contínua do setor aeroagrícola são o foco da rodada de encontros que está sendo realizada nesta semana no Pará, pelo diretor operacional do Sindag, Cláudio Júnior Oliveira. A agenda no Estado começou nesta segunda-feira (21) e segue até a próxima quinta (24). O roteiro abrange reuniões com técnicos do setor agrícola, representantes de entidades parceiras e órgãos reguladores, além de membros do Fórum Paraense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos. A agenda tem ainda a realização de três edições (92ª a 94ª) do programa Sindag na Estrada – onde a entidade conversa diretamente com os operadores aeroagrícolas, debatendo cenários, perspectivas, além de atualizar informações e ouvir sugestões e demandas sobre o setor

FAEPA: Oliveira (segundo a partir da direita) conversou com a conselheira Layse Bastos (Crea/PA e MP/PA), o fiscal federal Pedro Paulo Mota (Mapa, de camiseta polo azul) e o gerente de Agrotóxicos da Adepará, Luiz Guamá (terceiro a partir da esquerda), entre outros técnicos representando também o Fórum Paraense dos Agrotóxicos – Foto: divulgação

O ponto de partida da missão no Pará, na segunda-feira, foi na Federação de Agricultura do Estado (Faepa), em Belém. Ali, Júnior Oliveira conversou com a assessora técnica da Faep Eliana Zacca; com a conselheira Layse Bastos, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea/PA) – que também é técnica de apoio do Ministério Público do Estado (MP/PA), e o gerente de Agrotóxicos da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará), Luis Guamá. Também participou do encontro o fiscal federal Pedro Paulo Mota, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Layse e Mota, aliás, participaram também como integrantes do Fórum Paraense dos Agrotóxicos. 

O objetivo na conversa foi apresentar a realidade da aviação agrícola, ressaltando sua tecnologia e a abrangência de sua regulação. Além das ações de transparência e qualificação (dos pontos de vista técnico e de gestão) promovidas pelo Sindag e pelo Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag). Oliveira pontuou ainda o esforço das entidades para desmistificar o setor junto à sociedade. Como resultado, o dirigente foi convidado a participar de mais três encontros sobre o tema em 2023. Um deles, a própria reunião do Fórum de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos.

SINDAG NA ESTRADA

Ainda na segunda, Júnior Oliveira coordenou o 92º Sindag na Estrada na capital paraense. Programação que ocorreu à tarde, no próprio auditório da Faepa, abrangendo novas tecnologias para o setor e o cenário no mercado de drones agrícolas. O roteiro se repete (sempre com inscrições gratuitas) nesta terça em Paragominas (às 19 horas, no Sindicato dos Produtores Rurais) e na quinta-feira em Redenção (19 horas, no Condomínio Vale das Aroeiras).

Em todas as edições, as apresentações abrangem ainda o crescimento frota aeroagrícola e os principais desafios para o próximo ano e as perspectivas no campo político e governamental a partir dos resultados das eleições 2022. “Também apresentamos as oportunidades de capacitação técnica e de gestão oferecidas pelo Sindag e Ibravag e conversamos sobre tudo o que está movimentando o setor e o País”, destaca o diretor, que também é o consultor sênior do programa Boas Práticas Aeroagrícolas (BPA Brasil).

Confira a fala de Oliveira sobre a agenda do Sindag na Estrada no Estado:

Aliás, as edições paraenses do Sindag na Estrada fazem parte do calendário de ações do BPA, que por sua vez é uma parceria entre o Ibravag e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional). O roteiro tem ainda o patrocínio da Xmobots, Mossmann Assessoria e Consultoria Aeroagrícola, Covington Aircraft e CropLife Brasil. A iniciativa conta ainda com o apoio da Faepa, Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) e Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas.

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