9 de dezembro de 2020

Testes comprovam vantagem do trato aéreo em Goiás

Material elaborado pela Aerotek Aviação Agrícola aponta ganhos e até seis sacas por hectares, no comparativo com aplicações terrestres

Ganhos por hectare de quase 300 reais em lavouras de milho e soja ou até seis sacas a mais por hectare com o trato aéreo, dependendo da cultura, no comparativo com aplicações terrestres. Esses são dados de um material elaborado pela empresa Aerotek Aviação Agrícola, de Montevidiu, Goiás, para mostrar aos produtores rurais as vantagens de se optar pelo serviço aeroagrícola.

Conforme o sócio-gerente da empresa e diretor do Sindag, Tiago Textor, o material foi elaborado a partir de vários trabalhos com alguns produtores da região, em diversas safras. Em propriedades onde houve o comparativo entre áreas que tiveram aplicações aéreas com outras que tiveram aplicações terrestres. Com mesma semente, datas de plantio, adubação e trato. Todos os dados comprovam que, apesar do serviço aéreo em si custar mais caro do que a aplicação terrestre, o rendimento que ele proporciona – pela eliminação das perdas por amassamento – paga a aplicação e ainda representa lucro para o agricultor.

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