25 de fevereiro de 2021

Nova Zelândia: aviação agrícola voou 2,56% menos horas até o terceiro trimestre em 2020

No total foram 35,4 mil horas de helicópteros e 28,7 mil horas de aviões sobre lavouras e combatendo incêndios, em um país com uma frota de 376 aeronaves agrícolas

A aviação agrícola da Nova Zelândia havia voado 2,56% menos horas nos primeiros nove meses de 2020 do que no mesmo período do ano anterior. Isso segundo o último relatório da Autoridade de Aviação Civil do país (CAA, na sigla em inglês), publicado em dezembro. Segundo o documento, elaborado em parceria com as Associações de Helicópteros e de Aviação Agrícola do país (NZHA e NZAAA). Nos três primeiros trimestres de 2019, as operações aeroagrícolas representaram 28.709 horas voadas por aviões e 37.597 horas de helicópteros. Já no mesmo período do ano passado, foram 38.709 horas no somatório de asas fixas e 35.409 horas em aparelhos de asas rotativas.

Atualmente, a Nova Zelândia conta com 105 operadores de aviação agrícola, dividindo uma frota de 100 aviões e 276 helicópteros – que atuam em aplicações de defensivos, fertilizantes e semeadura em lavouras, além de combate a incêndios florestais e pragas urbanas. A referência temporal do início do setor no país é setembro de 1949, com a fundação da NZAAA (na época, Associação de Operadores de Trabalho Aéreo da Nova Zelândia), primeira divisão criada na Associação da Indústria de Aviação (AIA) do país.

Frota aeroagrícola neozelandesa possui atualmente 100 aviões e 276 helicópteros, segundo a Autoridade de Aviação Civil do país (NZCAA) – Foto: Rural Air Work/NZ

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