Matéria foi veiculada no programa Jornal do Campo GO do dia 24 e no Globo Rural do último domingo, citando o exemplo empresa da Aerotex Aviação Agrícola  

O trabalho das brigadas aéreas de combate a incêndios em Goiás foi destaque e reportagem veiculada na última semana no Jornal do Campo e, no domingo, no programa Globo Rural. A reportagem enfatizou a preocupação dos produtores de milho do Estado com o somatório de calor e tempo seco (umidade abaixo de 20% no Estado). Apesar da secura ser boa para retirar a umidade do milho, ela também favorece incidentes com queimadas acidentais ou propositais.

É nesse contexto que a aviação agrícola aparece como aliada importante dos produtores e dos brigadistas em terra. Com um serviço onde o plantão de pilotos e equipes de solo é rateado entre os agricultores e quem aciona o serviço paga as horas de voo. A reportagem também destacou a importância crescente desse serviço e o quanto sua eficácia se torna maior quanto mais cedo for o acionamento das aeronaves em caso de incêndio.

A matéria teve entrevista com o empresário Ruy Alberto Textor, da Aerotex Aviação Agrícola – cuja brigada aérea é pioneira no Estado nesse modelo de serviço (abrangendo uma espécie de consórcio entre os produtores, apoiando bombeiros e envolvendo também prefeituras). Aliás, só no Sul e Sudoeste Goiano, pelo menos quatro empresas aeroagrícolas atuam em combate a incêndios em vegetação: além da Fort, a Aerotex Aviação Agrícola e a Tradição Aero Agrícola em Rio Verde, e a Aerotek Aviação Agrícola em Quirinópolis.

Em todas elas, as equipes operacionais realizam treinamentos pré-temporada (repassando protocolos de chamada e as táticas no teatro de operações) e a dinâmica das operações é combinada com os bombeiros, produtores rurais e os responsáveis pelas brigadas de cada propriedade.

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