17 de novembro de 2023

GO: segurança entre aviões e drones e vantagens do aéreo em pauta no rádio

Programa abordou mercado, legislação e iniciativas para convivência segura entre ferramentas tripuladas e remotas, com desafio da Aerotex para comprovar o maior rendimento das aplicações aéreas  

Os trabalhos de aplicações áreas no sudoeste goiano e a convivência entre aeronaves as agrícolas tripuladas e as remotamente pilotadas estiveram em pauta na manhã da última quinta-feira (15), na Rádio 96 FM, de Rio Verde. Foi no programa Bom Dia Produtor, onde o comunicador Leonardo Freitas recebeu no estúdio o empresário Ruy Alberto (Beto) Textor, da Aerotex Aviação Agrícola, e o agrônomo da empresa, Murilo Queiroz, além do piloto de drones Thomas Pagotto, da empresa AgriFly Pulverização.

Confira no final do texto o áudio do programa

INFORMAÇÕES: Pagotto, Textor, Freitas e Queiroz tiveram um bate-papo esclarecedor sobre as ferramentas aéreas na última terça

Após um breve balanço da região, onde as aplicações para o trato de lavouras estão começando mais tarde este ano (devido ao atraso nas chuvas), os convidados reforçaram a importância e a precisão das ferramentas aéreas nas lavouras. Com aviões garantindo agilidade em grandes extensões e drones de pulverização tendo um grande mercado nos arremates de áreas maiores (pontos próximos de locais ambientalmente sensíveis ou de obstáculos) e extensões menores.

Mas o destaque foi o foco em ações para garantir a  segurança nas aplicações e, principalmente, na convivência entre aviões e drones. Destacando o rápido crescimento das ferramentas remotas. O bate-papo abordou a legislação que abrange ambas as modalidades, como a exigência de registro e de formação técnica dos operadores. Além do fato dos equipamentos remotos não poderem voar simultaneamente a aviões operando em uma mesma zona – o que deve fazer surgir inclusive um grupo de WhatsApp para melhora a comunicação entre agricultores e operadores sobre quem está voando onde.

DESAFIO

Sobre as vantagens da aviação agrícola, Beto Textor destacou a rapidez e a garantia das aplicações poderem ser feitas no timming correto. Sem falar na eliminação das perdas por amassamento. Virtudes que se tornam ainda mais valiosas em tempos de fenômeno El Niño. Tanto que a Aerotex está lançando um desafio em busca de futuros clientes. “Para produtores que duvidam que a aviação garante maior rendimento, a gente faz uma área teste. Se o rendimento não for positivo, o produtor não paga a aplicação da área teste.” O resultado, segundo Textor, tem sido satisfatório. “Apostamos em pelo menos uma saca por hectare a mais na soja (no comparativo com a aplicação terrestre) e sete sacas no milho”, reforça o empresário.   

 

Clique abaixo para conferir o áudio da entrevista no Bom Dia Produtor Rural 

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