O Sindicato o levantamento das operações contra incêndios sempre no final do ano, depois de terminada a temporada das chamas na maior parte do Brasil – que normalmente vai de julho a setembro (algumas vezes ainda entrando em outubro.

Os dados refletem principalmente operações para proteger reservas naturais, como o Pantanal no Mato Grosso do Sul, Chapada dos Veadeiros, em Goiás; Serra da Canastra, em Minas Gerais; Chapada Diamantina, na Bahia, e Parque Nacional de Brasília. Além de áreas de Cerrado e Caatinga no Nordeste e áreas de proteção em São Paulo. Em muitos locais, com aviões tendo que retornar depois de algum tempo, devido ao surgimento de novos focos de incêndios.

Para este ano, o Sindag aposta em um volume de operações igual ou um pouco menor do que em 2022. Isso baseado em dados do Monitor de Secas, da Agência Nacional das Águas (ANA) e no monitor de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – no caso do INPE, os dois primeiros meses da temporada (julho e agosto) tiveram em média 11% menos focos de incêndios no País do que no mesmo período de 2021.